31 de dezembro de 2010

Passagem de Ano

Vamos fazer a passagem de ano fora de casa com as mini-gajas. Vamos ver como corre...

Há 2 noites que não durmo nada de jeito, tenho durmido no quarto delas porque o gajo está doente e nós não queremos ficar também...

O meu medo é elas adormecerem na casa para onde vamos, nós termos que as levar para o carro e vestir os casacos, chegar a casa e deitá-las na cama...

Será que vão querer continuar a dormir?
Ou será que eu e o pai vamos fazer uma directa?



Não perca o próximo episódio!

P.S. - Já agora Um bom Ano Novo! Entrem bem e saiam melhor :-)

26 de dezembro de 2010

Acabadinhas de sair do forno!!!

Como é Natal e tal, resolvi brindar-vos com fotos tão recentes, tão recentes, tão recentes que só amanhã é que serão actuais!


Mais uma vez desafio-vos a desvendar quem é quem. Beijosssssssss











6 de dezembro de 2010

A falar pelos cotovelos

As mini-gajas estão numa fase muito gira e também muito perigosa. Temos que ter muito cuidado com o que dizemos porque parecem uns papagaios.
No outro dia para não dizer um grande palavrão lembrei-me de dizer "CHIÇA!", logo repetido por uma delas (parece um eco).
Adoro como a Raquel diz prontamente "Ali!" quando pergunto onde está algo... ou, caso não esteja ali diz "não há..." acompanhado por um gesto de mãos, também já disse que o pai estava "ali" num local onde se encontravam vários homens mas o pai não... (um pouco embaraçoso), também diz Fufa (quando quer dizer fofa - a fralda), Xuxa e agora imita uma expressão minha que é: "Boa!" quando consegue fazer algo que quer.
Adoro como a Sofia diz "Batão" (botão), Leão, Fofa (a fralda), Tuta (Xuxa), cocolhi (caracol - a referir-se ao cabelo), papéli (papel), bete fica (babete do Benfica), cubo e por vezes chama a irmã de Sofia.
As duas dizem: Mãe, Pai, Mana, Avó, Avô, Doddy (Noddy), Panda, Mai (s), dói-dói (são um bocado hipocondríacas porque dizem sempre ter dói-dóis em todo o lado - isto desde que o avô foi operado ao joelho e agora tem um grande dói-dói), Cuca (Ruca), mão, pé, dedo, pópó e carro.
Dizem mais coisas, algumas perceptíveis, outras não, mas é o máximo! Todos os dias há coisas novas e é hilariante vê-las imitarem-nos.